sábado, 25 de julho de 2009

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Uma igreja do tamanho do Brasil

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Às portas do seu centenário, a Assembleia de Deus está em festa. Maior denominação evangélica e segunda instituição religiosa do país em número de fiéis – atrás, apenas, da Igreja Católica Romana –, a Assembleia de Deus (AD) comemora em 2011 um século de existência, trajetória marcada pelo fogo pentecostal e pelo ardor missionário. Mais popular das confissões protestantes em território nacional, a AD é uma igreja com a cara do Brasil. Presente das grandes cidades aos vilarejos do interior, ela congrega gente de todo tipo, origem e classes sociais; ao mesmo tempo, mantém a ortodoxia doutrinária e a fidelidade às Escrituras que se tornaram sua marca desde que os fundadores, os missionários suecos Gunnar Vingren e Daniel Berg, aportaram em Belém (PA). Daqueles tempos de pioneirismo e perseguição, ficou na alma dos assembleianos a urgência de anunciar o Reino de Deus. Há quase 100 anos, os crentes da denominação só têm colocado mais e mais pedrinhas em sua coroa – é assim que eles, carinhosamente, chamam as almas ganhas para Jesus.

A ocasião festiva já está sendo comemorada em diversos eventos e a agenda vai ficar cheia até 2011. A coordenação do programa do centenário está a cargo da Convenção Geral das Assembléias de Deus do Brasil (CGADB), entidade que congrega mais de 100 mil igrejas e 35 mil pastores. O número exato de fiéis é impossível de mensurar. “Segundo o Censo de 1991, os assembleianos eram 2,4 milhões; já em 2000, 8,1 milhões de pessoas se declararam membros da AD”, lembra o pastor Silas Daniel, diretor de Jornalismo da Casa Publicadora das Assembleias de Deus (CPAD). “Nove anos depois do último Censo, com base não apenas em projeções, mas em dados de crescimento que nos chegam de alguns ministérios regionais, chega-se a um número estimado de 15 milhões.”

“Sal e luz” – A verdadeira dimensão numérica da AD é menos importante do que seu legado. Ao longo do século 20, a denominação exerceu papel fundamental na evangelização do país. “Há décadas as Assembleias de Deus têm feito a diferença em uma sociedade que diariamente perde os referenciais de ética, integridade, vida espiritual e moral”, destaca o pastor José Wellington Bezerra da Costa, presidente da CGADB. Em abril, ele foi reeleito para seu décimo mandato à frente da entidade numa participação recorde, tendo mais de 13 mil ministros eleitores, derrotando o pastor Samuel Câmara. A primeira vice-presidência ficou com o pastor e conferencista Silas Malafaia. “Deus nos chamou para ser sal e luz, e temos obedecido a esse chamado com poder e autoridade. O trabalho dos pioneiros continua em nossos dias, e o Senhor nos proporcionou os meios para fazê-lo da melhor forma possível.”

Sobre as comemorações, Wellington lembra que a história da AD é caracterizada pelo mover divino. “Cem anos não são cem dias. Contamos tempos trabalhosos, de perseguição, de incompreensão contra a nossa fé, e hoje podemos colher os frutos de um evangelismo pacífico e respeitoso em nossa nação. Deus se fez presente conosco, confirmando sua Palavra e acrescentando à igreja os que vão sendo salvos”. A programação começou oficialmente durante a Assembleia Extraordinária da CGADB em Porto Alegre (RS), ano passado. O marco inaugural foi um cerimonial no Hotel Sheraton, na capital gaúcha, com a presença de líderes de quase todas as convenções regionais e de órgãos ligados à igreja. Ali, toda a programação de 2008 a 2011 foi exibida em vídeo. Na ocasião, foi apresentada também a marca do centenário, que representa o número “100” estilizado com uma chama – lembrando o pentecostalismo – e duas alianças entrelaçadas.

Um dos destaques das comemorações é a série de conferências pentecostais que serão promovidas até 2011, uma em cada região do país. “Serão grandes eventos evangelísticos e de renovação espiritual”, descreve José Wellington. Mas o que está motivando os assembleianos do Brasil é mesmo comemorar os cem anos bem ao seu estilo – ou seja, pregando a Palavra a toda criatura. Uma das metas até 2011 é que cada membro leve ao menos uma pessoa à conversão ao Evangelho. Outro desafio é abrir uma congregação da AD em cada município do país. “Queremos que todas as cidades tenham uma igreja da Assembleia de Deus pregando a salvação em Jesus Cristo”, anuncia o dirigente.

A primeira conferência foi realizada no Centro-Oeste, em outubro de 2008, no Grande Templo da AD em Cuiabá (MT). A segunda será na Região Sul, em Curitiba, ainda este ano. Em seguida, será a vez do Nordeste, na cidade de Recife (PE), em junho de 2010; depois, será a vez da Região Norte, com o evento em Belém do Pará, já em junho de 2011, na semana de aniversário de cem anos da denominação no Brasil. Finalmente, em outubro de 2011, será realizada a última conferência, desta vez no Sudeste, na cidade de São Paulo, ocasião em que será inaugurado o novo templo-central da Assembleia de Deus do Belenzinho (SP).

Autor: Carlos Fernandes


Fonte: Cristianismo Hoje

A bênção de ser ouvido

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Um a um, oito homens chegam à sala de aula no andar de cima da igreja. Ali, todas as noites de quinta-feira, eles participam de uma reunião. O ambiente é pesado, e não poderia ser de outra maneira. “Meu nome é Kevin. Sou um viciado por sexo em processo de recuperação”, inicia um dos participantes sentados ao redor da mesa. Em seguida, cada homem fala por cerca de cinco minutos sobre como tem enfrentado as tentações na área sexual. O que os leva a abrir o coração acerca de uma área tão delicada de suas vidas não são aquelas situações comuns enfrentadas por muitos crentes, como os apelos eróticos da mídia ou um eventual assédio no ambiente de trabalho. O problema é muito mais grave – todos eles são atormentados por compulsão sexual. Tornaram-se vítimas de um desejo lascivo insaciável que os leva a trair suas esposas e até a se envolver com prostitutas.
O pequeno grupo local faz parte de uma crescente rede de homens que, ao redor dos Estados Unidos, buscam ajuda através do ministério chamado Operation Integrity (Operação Integridade). Ninguém está autorizado a dar conselhos, criticar, defender ou desculpar o comportamento de um companheiro durante estes encontros semanais, que em média duram 90 minutos. O trabalho é baseado na fé e no estabelecimento de etapas de recuperação. É bom que se diga que ninguém ali é acusado de crimes como pedofilia ou atentado ao pudor. Trata-se de homens respeitáveis, pais de família exemplares e profissionais zelosos. Gente envolvida com o Evangelho, que ocupa os bancos das igrejas aos domingos e até exerce cargos eclesiásticos. Mas poucos têm a coragem de confessar as taras e os hábitos sexuais destrutivos aos seus pastores, mulheres e filhos.
As reuniões da Operação Integridade (OI) como esta, realizada na Coast Hills Community Church, uma grande igreja não-denominacional em Aliso Viejo, no sul da Califórnia, são na verdade a última esperança para muitos deles. Após compartilhar suas histórias, os participantes do movimento se revezam para ler parágrafros do livro When Lost Men Come Home” (“Quando homens perdidos voltam para casa”), escrito pelo fundador do ministério, David Zailer. A partir daí, tem início uma conversa franca. Os depoimentos, em sua maioria, mostram que os envolvidos apresentaram progressos desde que começaram a freqüentar o grupo, mas nenhum ainda chegou àquele almejado estágio da libertação do problema. Fé e força de vontade são fundamentais no processo, assim como a solidariedade. Ao fim da tarde, os participantes trocam abraços e palavras de incentivo. “Estamos todos nesta trincheira juntos” diz Sonny, um dos participantes, após a reunião. “Eu me fortaleço através destes homens”.

“Homens desesperados” – Zailer, o fundador da Operação Integridade, convidou Christianity Today a participar de uma das sessões, que são confidenciais. Por isso, os outros nomes citados nesta reportagem são fictícios. Ele é claro ao dizer que os encontros de nada adiantarão se não houver total envolvimento. “Precisamos ser o mais honestos possível. Um homem pode aparecer por sentir-se culpado, ou porque a mulher o obrigou a vir ou ainda por ter boas intenções. Mas se ele não estiver quebrantado, não ficará. Nosso programa é para homens desesperados”, explica. Embora não esteja classificada no Manual Diagnóstico e Estatístico dos Distúrbios Mentais, a chamada adição sexual é amplamente reconhecida como um problema. Especialistas dizem que este tipo de distúrbio é definido pelo comportamento obsessivo, independente de suas conseqüências negativas para a própria pessoa ou suas relações. Na verdade, o viciado em sexo típico é aquele indivíduo que já tentou parar mas não obteve sucesso – e, no caso dos cristãos, tal comportamento costuma trazer profundo sentimento de culpa.
“Acontece que o viciado em sexo não odeia a si mesmo ou a seu pecado o suficiente para abandonar o vício”, continua Zailer, que fundou a Operação Integridade em 2001. Evidentemente, fala por experiência própria. Criado no Evangelho, ele foi abusado sexualmente aos oito anos de idade por um amigo de sua família, membro da mesma igreja. Na adolescência, tornou-se dependente de álcool, cocaína e crack. Mais tarde, passou cinco anos atuando em filmes pornográficos, valendo-se de sua imagem atraente e da boa compleição física. Como pena alternativa a uma condenação de oito anos de prisão por envolvimento com drogas, Zailer passou 18 meses em um programa de tratamento. Enquanto tentava parar com seu vício sexual, ele tornou-se mais obsessivo quanto ao sexo: “Eu fiz diversos compromissos de parar”, revela. “Mas não houve quantidade suficiente de determinação pessoal ou atividade religiosa que me protegesse”.
Zailer encontrou poucos no círculo da igreja que estivessem dispostos a conversar honestamente sobre pecados sexuais. Então, elaborou doze passos que, no seu entender, seriam capazes de libertar gente como ele. Este processo está na base do trabalho do ministério. Todos os envolvidos mantêm uma lista telefônica e desenvolvem suas próprias amizades dentro do grupo. O homem que precisa de ajuda começa a ter contato com um mentor, muitas vezes diariamente. A rotina de Zailer é pesada. Ele trabalha como construtor de piscinas e recebe, diariamente, dezenas de ligações de pessoas que buscam encorajamento. Algumas vezes, a conversa é rápida, apenas para saber se vai tudo bem. Em outras ocasiões, contudo, a confissão de um drama e o posterior aconselhamento podem levar horas.

Império dos sentidos – Autoridade amplamente reconhecida quando o assunto é a ajuda à compulsivos sexuais, Patrick Carnes, autor e diretor executivo do Gentle Path Program, estima que 8% dos homens adultos e 3% das mulheres adultas tornam-se viciados em sexo em algum momento de suas vidas – o que equivale a dizer que, apenas nos Estados Unidos, cerca de 30 milhões de homens apresentam algum distúrbio sério nesta área. O obsessivo torna-se depedente da resposta neuroquímica do corpo durante as mais variadas práticas sexuais, o que inclui masturbação, parceiros múltiplos, exibicionismo, voyeurismo, pornografia na internet e até crimes como abuso sexual e estupro. A busca contínua por novas sensações torna a vítima um escravo do sexo.

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Conselheiros cristãos e psicólogos dizem que a extensão do problema da adição sexual é a escassez de programas de tratamento, o que faz com que milhões de freqüentadores de igrejas, tanto homens como mulheres, continuem presos ao problema por décadas. Por outro lado, a própria cultura de Igreja, que proporciona poucas oportunidades para tratar o pecado sexual, inibe a maioria das vítimas de buscar solução ou compartilhar seu drama com os irmãos. Geralmente, o compulsivo sexual não busca ajuda até que uma crise ocorra – por exemplo, quando a esposa descobre uma agenda repleta de telefones de mulheres ou é demitido do emprego por acessar sites pornográficos na internet. Há quem tenha sido pego no flagra – por exemplo, navegando por sites pornô – pela família no domingo pela manhã, antes de sair para a igreja.
Além da Operação Integridade, diversas organizações cristãs voltadas para homens sexualmente compulsivos começam a emergir. Já existem mais de 60 grupos do gênero nos EUA, que se dedicam especificamente a ajudar quem sofre de adição sexual. Os nomes das instituições sintetizam a natureza do trabalho: Pure Warriors (Guerreiros Puros), Pure Desire (Desejo de Pureza), Pure Life (Vida Pura), Samson Society (Sociedade Sansão). Seus métodos diferem, mas todos estes programas partilham a crença de que um viciado em sexo é impotente para mudar seu comportamento sozinho.
“Satanás adora quando pensamos que podemos derrotar este problema sozinhos” diz Mark R. Laaser, autor do livro Healing the Wounds of Sexual Addiction (“Curando as feridas da adição sexual”). Para Nate Larkin, fundador da Samson Society, um processo de adição pode começar com a insatisfação conjugal. Mas afinal, o vício sexual é mesmo um distúrbio ou simplesmente um tipo de comportamento imoral? Bob Hugs, psicólogo clínico de Laguna Hills, Califórnia, é porta-voz de muitos terapeutas cristãos que enxergam a adição sexual tanto como uma escolha pecaminosa quanto um distúrbio biológico. O começo pode ser a repetição de um comportamento sexual. “Essa adição pode se apropriar do indivíduo e roubar sua vontade própria”, diz Hughes, que ajudou Zailer em sua recuperação e já encaminhou trinta de seus pacientes às reuniões da OI.
Douglas Weiss, 45 anos, diretor executivo do Centro de Aconselhamento Heart to Heart, em Colorado Springs, diz que o cérebro de um viciado não discerne se seu comportamento sexual é moral ou imoral. Ex-compulsivo sexual e sóbrio há 20 anos, Weiss conduz diariamente seminários intensivos para que os viciados determinem o perfil de sua adição – se a dinâmica é primeiramente biológica, psicológica ou espiritual, se é baseada em traumas ou relacionadas à repulsa sexual, ou uma combinação de fatores.

Desafio à Igreja – Embora só tenha sido identificada como distúrbio comportamental nas duas últimas décadas, adição sexual já apresenta uma preocupante evolução. Uma delas diz respeito ao perfil das vítimas. Até recentemente, aqueles que sofreram abuso sexual na infância possuíam maior probabilidade de se tornarem compulsivos, numa espécie de tentativa de mudar o resultado do que lhes aconteceu através de uma reprodução de comportamento. Agora, uma das preocupações dos ministérios especializados é a redução na média de idade dos compulsivos. Muitos adquirem o vício já na adolescência.
Ao mesmo tempo, será que a Igreja pode ser verdadeiramente eficaz se não é um lugar seguro para que um homem compartilhe suas lutas? A política da tolerância zero adotada por muitas denominações evangélicas – que consiste, em muitos casos, na proibição peremptória à abordagem do assunto – só dificulta as coisas. “A Igreja terá que decidir se lutará para ser a noiva pura de Cristo” diz Stuart Vogelman, diretor executivo do Pure Warrior Ministries (Ministério Guerreiros Puros) de Valleyford, Washington. “O silêncio é o maior inimigo da saúde sexual. Provavelmente, esta será a batalha mais difícil que a igreja já enfrentou e a maioria das comunidades cristãs não está equipada para isso”, alerta.
“Existem homens feridos em todos os países, que tentam curar suas feridas através do comportamento sexual compulsivo” diz Vogelman, que passou 23 anos como um consultor internacional de negócios na área da saúde. “Mas esses mesmos homens envenenados pelo diabo estão saindo do poço para ministrar a outros homens enquanto se recuperam”, sinaliza. “Essa nova epidemia dá à Igreja uma oportunidade incomparável”, ele diz. “O inimigo tem agido. Homens desesperados farão o que for preciso para obter ajuda”.

Compulsão é patologia

No Brasil, ainda não existem entidades cristãs organizadas para prestar apoio espiritual a vítimas de compulsão sexual. A lacuna costuma ser preenchida por ministérios que atuam na área de família, nos quais o trabalho de aconselhamento nem sempre aborda o tema especificamente. Viciados em sexo têm à disposição serviços de natureza secular, como o desenvolvido pelo Programa de Orientação e Atendimento a Dependentes (Proad), mantido pela Universidade Federal de São Paulo. A iniciativa surgiu em 1995 como grupo de apoio a compulsivos sexuais, e hoje atende gratuitamente cerca de 50 pessoas.
Quatorze destes pacientes estão submetendo-se a um estudo que visa avaliar a eficácia do uso de antidepressivos no tratamento da patologia. “Nós queremos dar fundamentação científica para os resultados”, diz o coordenador do Ambulatório de Tratamento do Sexo Patológico do Proad, Aderbal Vieira Jr. Segundo ele, as causas da compulsão são variáveis, podendo ser comportamentais ou neurológicas. “O sexo compulsivo vem sendo estudado há 15 anos, o que para a medicina é muito pouco”, admite o especialista.

Texto: John W. Kennedy

(Tradução: Karen Bomilcar)

quinta-feira, 16 de julho de 2009

Torta salgada da mamãe

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Ingredientes:
  • 8 tomates sem pele
  • 1 cebola grande ralada
  • 1 maço de cheiro verde picadinho
  • 2 ovos inteiros
  • 1 colher (sopa) de fermento em pó royal
  • 1/2 xícara de margarina derretida
  • 1/2 xícara de óleo
  • 12 colheres de farinha de trigo
  • 1 pacote de queijo ralado
  • 1 vidro de maionese
  • Sal a gosto
Modo de Preparo:
  1. Pique bem os tomates e junte a cebola picadinha e o cheiro verde
  2. Bata os ovos com o óleo e a margarina
  3. Misture tudo com a farinha e o sal
  4. Coloque por último o fermento
  5. Unte um pirex e polvilhe queijo ralado
  6. Espalhe a massa
  7. Leve ao forno quente
  8. Deixe esfriar e cubra com a maionese

Muito bom para o lanche da criançada,mas eu não coloco muita maionese não, vai do gosto de cada pessoa.

Site: Tudo Gostoso

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Deus nos garante vitória!
Deus não começa, para não terminar
Deus não manda, pra não se responsabilizar
Deus não Promete, quando não pode cumprir
Deus não age,quando não quer agir
Deus não fala, quando não quer falar
Deus não muda de planos,se a gente não se humilhar
Deus não desiste nunca de nos abençoar!
Deus não Falha quando quer operar!
Deus não perde batalha se na guerra Ele está!
Deus não abandona quando este bravio o mar!
Deus não sai de perto de ti se na cova tiver que entrar!
Deus não te desampara se no deserto andar!
Deus não te deixa só se pelo vale passar!
Deus é Contigo, Te dando Vitória!
É Só abrir tua Boca e Profetizar!
E hoje ele quer mudar a sua história!

terça-feira, 14 de julho de 2009

Sete Passos Para o Sucesso

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Faltando sábia liderança o povo se corrompe” Provérbios 29:18 NVI-KingJames

De certa forma o mundo está à procura de líderes para seguir, e isso não é de hoje, a história nos mostra que durante todo o tempo foi assim. De um de um jeito simplista de falar, podemos dizer que existe dois tipos de pessoas, as que lideram e as que são lideradas.

É verdade que existe uma polêmica na formação de líderes, uns acreditam que líder nasce, outros acreditam que líderes são feitos; pessoalmente acredito que todas as pessoas nascem com a capacidade de liderar, mas que no decorrer de sua vida, devido às influências externas e mais um intrincado de fatores referente à formação de seu caráter, essas pessoas tomam sua decisão de viver na história ou de fazer história, depende de cada um.

Os pontos a seguir nos mostram resumidamente sete passos de uma pessoa que não se contenta em ver a história passar e quer ter uma parcela de responsabilidade na mudança do curso da história.

1. Projetar seu sonho.

“Pois qual de vós, querendo edificar uma torre, não se assenta primeiro a fazer as contas dos gastos, para ver se tem com que a acabar?”
Lucas 14:28

Já é sabido por todos nós, que os lugares mais ricos do mundo, são os cemitérios das cidades, pois ali se encontram milhares de ótimas idéias que ninguém teve coragem de colocar em prática.

Não fique preocupado, sonhar não é pecado, (isso até rimou).

Fomos criados por um Ser criativo, que antes de fazer todas as coisas imaginou dentro de Si, em outras palavras e usando uma linguagem humanista, Ele viu de antemão toda a sua criação e depois partiu para colocar em prática.

O sonhar faz parte do sucesso, é o primeiro passo, não existe sonho grande demais que não possa ser colocado em prática. Leonardo da Vincci sonhou com o vôo do homem, mas não foi ele que realizou o primeiro, mas esse sonho demonstrava que um homem que sonha sempre estará à frente se seu século.

Um sonho é como um jogo de amarelinhas, onde uma criança lança a pedra e depois vai atrás para recuperá-la; à distância em que você irá arremessar a pedra fará diferença na conquista das suas vitórias.

Ser chamado de sonhador só terá conotação negativa para aquelas pessoas que não tem propósito de vida, mas para uma pessoa que deseja fazer diferença, isso é honroso.


2. Crie um propósito de vida.

“Porque, como imaginou no seu coração, assim é ele”
Provérbios 23:7

Quando falo de criar um propósito de vida, estou falando em se criar um estilo de vida. Nosso propósito só será atingido quando for parte latente, inerente e transcendente de nós, em outras palavras quando toda nossa vida estiver voltada para a conquista do que queremos, essa é a grande diferença do sonhador que nunca acorda, do sonhador que rapidamente desperta para por em prática o que sonhou.

O propósito é a razão de sua existência, é o principal objetivo, é o porquê você existe, é a mola mestra, a força motivadora.

É bom que esse propósito tenha uma representação, um nome, um slogan, um desenho, uma música, uma Sigla, etc. Ex.: Vem Para Caixa Você Também - Sempre Coca-Cola - Votorantin Nossa Gente Nosso Maior Orgulho. Eu tenho o meu: “Eu existo para inspirá-lo na realização dos seus sonhos”, e tenho também uma música que utilizo para isso, “Infinitamente Mais” do Asafe Borba.

Assim quando você ou qualquer outra pessoa que tenha conhecimento do seu projeto de vida veja ou escute sua marca, desencadeiem em sua mente todos os passos do projeto. “A boca fala daquilo que o coração está cheio”,(Mateus 15:18) é por isso que o propósito tem que estar latente dentro de você. E se isso acontecer certamente você trará seguidores para o seu projeto.

3. Desenvolva objetivo para toda sua vida.

“Confia no Senhor e faze o bem; habitarás na terra, e a verdadeiramente serás alimentado. Deleita-se também no Senhor, e te concederá os desejos do teu coração. Entrega o teu caminho ao Senhor; confia nele, e ele o fará”
Salmos 37:3-5

O desenvolvimento de objetivos tem que ser para a vida, agora você está dando novos rumos para sua vida, você não deixará por conta do destino, mas sim traça o seu próprio futuro.

Você pode desenvolver objetivos; pessoais, familiares, profissional e outros, mas uma coisa que é imprescindível é que todos estejam ligados ao propósito, como se fossem pequenos galhos ligados ao tronco principal.

Também os objetivos têm que ser para toda a vida, não há como fazer um objetivo para um ou mais anos, assim certamente não alcançará o propósito.
Os objetivos têm que ter referenciais de tempo, de execução e de aquisição.

4. Estabeleça metas claras e definidas.

“Quando não há conselhos os planos se dispersam, mas havendo muitos conselheiros eles se firmam”
Provérbios 15:22

De certa forma, metas são objetivos em menor proporção. Essas metas servem como placas de direção, semelhantes as das estradas, as metas nos conduzem dentro dos objetivos. Servem também para detectarmos se nossos objetivos estão sendo alcançados ou se estamos ainda dentro da visão inicial e ou dentro do tempo estabelecido.

As metas têm que ser claras, quando olharmos para essas metas entendemos rapidamente onde estamos querendo ir, pois se forem um pouco complicadas certamente estaremos perdendo tempo. Elas também têm que ser definidas, ou seja, a partir do momento em que essas metas comecem a ser atingidas, teremos um retorno de como estamos andando.

Essas metas têm que ser mensuráveis, ou seja, tem que ser possíveis de serem medidas ou atingíveis. Uma meta imensurável, não possível de medir ou não atingível, certamente será um bom motivo de desânimo. Imagine uma pessoa que tem como meta perder sessenta quilos em um mês, ou seja, dois quilos por dia, certamente no final da primeira semana ao ver que não perdeu quatorze quilos, essa pessoa de metas imensuráveis, não continuará dentro de seu propósito.

A questão de mensurável e imensurável deve ser aplicada para os objetivos também.

Por outro lado às metas não devem ser medíocres, voltemos ao exemplo de nosso amigo que quer perder peso. Imagine se ele fizer uma meta de perder um quilo por ano, primeiro que levaria sessenta anos para perder os quilos desejados, e essa meta medíocre se perderia entre as fatias de pão no café da manhã.

Certo estadista disse uma vez: - “se nossas metas forem pequenas demais, qualquer dificuldade por menor que seja, seria maior que elas.”

5. Confie em si mesmo.

“Forjai espadas das vossas enxadas, e lanças das vossas foices; diga o fraco: Eu sou forte.”
Joel 3:10

Não quero fazer desse ponto, uma plataforma para exaltação do ego ou de nossa humanidade, mas com sabedoria e equilíbrio, mostrar que fomos criados com uma fantástica capacidade de criação, podemos dizer que o que se refere à capacidade de criar, isso nos foi dado por questões hereditárias, não de nossos pais humanos, mas sim do Pai Divino, criados a imagem, conforme a sua semelhança e isso principalmente no que se refere a caráter e valores.

A autoconfiança nesse caso é o equilíbrio do conhecimento de nós mesmos, com os nossos fracassos, e também capacidade que temos de nos transformar.

Vivemos num mundo onde as maiorias das pessoas querem vencer pisando nos outros e com isso muitas vezes somos atropelados pelas ganâncias de outros, mas precisamos sempre lembrar que temos um valor especial, somos individuais e únicos, não existe ninguém igual a você, por isso você é especial, você tem valor, valorize a si mesmo.

Quando você confiar em si mesmo os outros confiaram em você e te seguirão.


6. Lute pelo seu sonho.

"Uns confiam em carros e outros em cavalos, mas nós faremos menção do nome do SENHOR nosso Deus."
Salmos 20:7

É bom sabem que sem lutas não há vitórias. Esse chavão já é muito conhecido e antigo, mas não perdeu sua verdade.

As dificuldades que virão, na verdade só serve de instrumento de lapidação para o nosso caráter, que tirarão tudo o que não é desejado em nosso projeto de vida. Também mostra se nossa visão é realmente algo que desejamos pra valer.

Algumas pessoas desenvolvem visão que é mais uma ilustrar do ego, do que algo para ser realizado. Veja com é de suma importância às dificuldades; são instrumentos de preparação.

Lutar pelo seu sonho é muito mais que lutar contra as dificuldades é lutar para a realização, isso implica na não desistência diante das dificuldades, não desistir diante dos “não” de seus superiores ou de outros envolvidos, não desistir diante das crises de existência, não desistir por nada, você foi criado para realizar, ninguém fará o que você existe para fazer.

7. Mantenha um sentimento de humildade.

“Porque tu salvas o povo humilde, mas os olhos altivos, tu os abates.”2 Samuel 22:8 e Salmos 18:27

O orgulho é o motivo da queda de muita gente, sem muita explicação, para mim o orgulho é a raiz de todo o mal. Dessa forma, manter um sentimento de humildade é nada mais nada menos que imprescindível.

Dentro de nosso contexto não há vitória ou sucesso sendo orgulhoso, pois se é orgulhoso já se demonstrou um derrotado.

Quando me refiro a orgulho, falo da presunção, do auto-louvor, da massagem do ego e coisas assim, mas entendo que existe um orgulho não prejudicial que tem por sinônimos: o prazer de fazer bem feito, a alegria de realizar, o de fazer parte de um grupo vitorioso, e coisas do gênero.


Por: Silvio Fernandes

Fonte: Webservos


Erros que um ministro não poder cometer

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Ronaldo BezerraÉ importante entendermos algumas características da forma como as pessoas agem distintamente:

• Tolo: comete erros, mas continua caindo nos mesmos erros. Insanidade é esperarmos resultados diferentes tendo as mesmas práticas.
• Inteligente: comete erros, mas aprende com os próprios erros.
• Sábio: aprende com os erros dos outros.

Se pudermos aprender com os erros dos outros é melhor, porém sabemos que nem sempre isso é possível. Errar é humano. Não podemos insistir no erro por não estarmos abertos para aprender com humildade, a fim de não cometer mais as mesmas falhas. Os erros que serão mencionados aqui servem para o nosso crescimento e amadurecimento no ministério. Vejamos alguns erros que não devemos cometer:

1- Não se preparar musicalmente e espiritualmente para a ministração.


- Devemos nos apresentar como obreiros aprovados (II Tm 2:15).
Aspecto espiritual
- É necessário oração e leitura bíblica diariamente. A base de todo ministério é a oração e meditação. O que se pode esperar de alguém que não medita e não ora? A.W.Tozer disse: “Nunca ouça um homem que não ouve a Deus”. Um ministro que não ora e não medita, deixa de ser um homem de Deus para ser um profissional do púlpito. Se desejamos ter um ministério mais ungido precisamos entender que o endereço da unção está no altar.
Aspecto musical
- É preciso realizar ensaios para que haja entrosamento;
- Ter uma lista definida dos cânticos; quando forem novos, providenciar cifras;
- Durante os ensaios a concentração deve ser total, evitando distrações, brincadeiras e conversas paralelas;
- Esteja atento às orientações, arranjos, rítmica, andamento, métricas, etc;
- Estude música. Muitas vezes a congregação “suporta” em amor a falta de técnica e afinação mínima dos que tocam e cantam.

2- Nunca preparar a ministração.

- Devemos ter habilidade para improvisar, porém, isso não deve ser a regra. Quando o ministro não faz a “lição de casa” acaba ficando fácil perceber, não há seqüência coerente nos cânticos, há erros nos acordes e na seqüência da música cantada, não há expressão, há insegurança, etc.
- Os que ministram de improviso, demonstram não levar a sério o lugar que ocupam na obra de Deus (Jr 48:10). O Espírito Santo não tem compromisso com ociosos, preguiçosos e displicentes. Façamos o melhor para o Senhor!

3- Atrasar nos compromissos sem dar satisfação.


- O músico maduro tem conhecimento das suas responsabilidades e procura cumpri-las à risca. Portanto, seja responsável e chegue aos horários marcados! Se houver problemas ou dificuldades, comunique-se com sua liderança.
- Quando não damos satisfação sobre nosso atraso estamos agindo com irresponsabilidade. Em outras palavras, estamos dizendo: “isso não é importante pra mim!”.

4- Não aceitar as críticas.

- Quem não aceita críticas, acaba caindo na mediocridade e se torna um ministro sempre nivelado por baixo. As críticas servem para não nos deixar cair no conformismo e parar de crescer. Devemos receber as críticas com um espírito humilde e disposto a aprender. Quem não é ensinável e não gosta ser contrariado, não pode atuar em nenhum ministério na Igreja.

5- Começar a ministração sem introdução e falar sobre verdades sem nenhuma demonstração de amor.


- Não seja “juiz” das pessoas, mas mostre a graça de Deus e o amor;
- Não seja grosseiro e indelicado, mas seja amável e educado. A introdução pode determinar o sucesso de toda a ministração. Esse primeiro contato é “chave” para uma ministração abençoada e abençoadora. Uma boa introdução cativa a atenção das pessoas, desarma as mentes e prepara o caminho para compreender e receber a ministração;
- Uma boa ministração precisa ter um começo, meio e fim;
- Não seja muito prolixo e cansativo na introdução, mas faça o suficiente para abrir a porta das mentes a fim de que as pessoas recebam aquilo que Deus tem reservado para cada uma delas.

6- Utilizar o púlpito para desabafar.

- Uma mente cansada não produz com qualidade e o estresse pode levar a pessoa a falar o certo, mas no lugar errado. Púlpito não é lugar para desabafos, é lugar para profecia! Tratemos a Igreja do Senhor de forma respeitosa (I Pe 5:2-4).

7- Gritaria.

- Não confunda “gritaria” com unção, autoridade e poder. Muitos por não terem o equilíbrio e sensibilidade, tornam-se ministros irritantes, exagerados e em alguns casos, quase insuportáveis. Quem fala deve respeitar a sensibilidade e boa vontade dos que ouvem (I Co 14:40). Não é gritando que se alcança o coração das pessoas, mas sim, com unção, habilidade na comunicação e criatividade;
- Há ministros que cantam e falam tão alto e agressivamente, que deixam a impressão de que estão irados com o público. Quem sabe usar de forma inteligente sua voz e os equipamentos de som disponíveis, com certeza alcançará grandes resultados.

8- Expor os músicos, dirigentes ou técnicos durante a ministração.


- Por vezes, alguns cometem erros durante a ministração, logo os outros músicos percebem e começam a rir, ou surgem olhares de reprovação, expondo diante de todos, aquele que errou. Devemos ser discretos e não fazermos aos outros o que não gostaríamos que fizessem para nós (Mt 7:12). Muitos estão magoados e chateados por terem sido expostos na frente dos outros. Tenhamos uma atitude de amor e respeito para com os outros;
- Por outro lado, quando errarmos, temos de encarar com naturalidade porque apesar de estar na frente da congregação, estamos diante do Senhor, ministrando a Ele, e Ele sabe como e quem somos.

9- Tocar, cantar ou dançar com outros ministros sem ser convidado.

- Se algum ministro de outra congregação for convidado para ministrar em sua igreja, não suba no púlpito para ministrar sem ter sido chamado e convidado. Isto é falta de educação. Não seja mal educado! Muitos por falta de educação e sensibilidade, acabam atrapalhando a ministração daqueles ministros que foram convidados para o culto.

10- Usar muitas ilustrações e dinâmicas durante a ministração.

- Muitos querem “pregar” durante o louvor. O exagero de histórias, testemunhos, dinâmicas e ilustrações durante os cânticos, comprometem a essência e o propósito da ministração. Ministre cantando, flua;
- Cuidado com manipulações! Não trate o público como “macacos de auditório”. Não peça para o público repetir frases feitas ou gestos feitos o tempo todo. Além de se tornar algo cansativo, o ministro pode cair no ridículo diante do público;
- Evite deixar “brancos” entre um cântico e outro; para isso é indispensável desenvolver um bom entrosamento com os músicos, combinar sinais, etc.

11- Contar histórias ou piadas fora de hora.

- Algumas histórias ou piadas nunca deveriam ser contadas no púlpito da igreja. Não vulgarize o púlpito. Muitos querem ser descontraídos e acabam se tornando desagradáveis, fazendo colocações em momentos inapropriados, e por vezes dizendo coisas com duplo sentido. Púlpito é lugar de profecia e não palco para piadas. Fomos chamados para ser profetas e não humoristas.

12- Ministrar o tempo todo com os olhos fechados ou olhar só para uma direção.

- É importante olhar para as pessoas. Os olhos têm um poder impressionante de captar e transmitir mensagens não verbais como o amor, alegria e paz. Com um olhar podemos abençoar as pessoas. Os que fecham os olhos ao ministrar nunca vão saber avaliar seus ouvintes, lendo suas expressões faciais;
- É necessário olhar em todas as direções para alcançar a atenção de todos. Olhar só para uma direção pode transparecer que as pessoas não são importantes, ou que não precisam participar daquele momento de ministração. Estamos diante de Deus, mas também estamos diante do público. Estamos ministrando a Deus, mas também sendo instrumentos para abençoar a congregação.

13- Exagerar nos improvisos.


- Todo músico deve buscar a disciplina e a maturidade musical. É preciso entender que pausa também é música. Acompanhar um cântico antes de tudo, é uma prática de humildade e sensibilidade. Nas igrejas, geralmente, os instrumentistas e cantores querem mostrar sua técnica na hora errada. O correto é usar poucas notas, não saturar a harmonia, inserir frases nos espaços melódicos apenas, e o baterista conduzir. Economize informações musicais;
- Em relação ao instrumental, procure tocar o que o arranjo está pedindo, sem se exceder. Todo músico deve aprender a se “mixar” no grupo, a ouvir os outros instrumentos, afinal é um conjunto musical;
- Quanto ao vocal, procure cantar a melodia, fazendo abertura de vozes e improvisando apenas em momentos específicos, criando assim expectativa. Muitas vezes a congregação não consegue aprender a melodia da música por causa do excesso de improvisos dos dirigentes e cantores;
- Avalie o que está tocando e entenda que o trabalho é em equipe, e não apresentação de seu CD solo;
- Procure gravar as ministrações e faça uma avaliação e as correções necessárias.
- Tocar e cantar de forma madura e eficiente requer disciplina, auto-análise e constante aprendizado.

14- Não ter expressão durante a ministração dos cânticos.

- Não seja um “alienígena” em cima do púlpito. Participe de todos os momentos;
- A entonação da voz também é importante. Não combina, por exemplo, falar sobre alegria com uma entonação e um semblante triste e melancólico. Você pode contagiar o público por meio da sua expressão e entonação de voz.

15- Comunicação inadequada ao tipo de público.


- Seja sensível ao tipo de público que está ministrando e utilize uma linguagem adequada. A dinâmica de um culto congregacional é diferente, por exemplo, de uma reunião de jovens, de crianças, de evangelismo, etc. Não trate um público maduro, por exemplo, utilizando uma linguagem de criança e vice-versa;
- Cuidado com erros de português, vícios de palavras e gírias. Não é preciso ser formal: seja natural, sempre observando o público que você está ministrando.

16- Vestimenta inadequada.

- Sua vestimenta deve ser coerente ao tipo de ambiente e reunião que você estará ministrando. Cuidado com vestimenta inadequada, como roupa justa, cores chamativas, etc;
- Esteja atento a sua aparência: cabelos penteados, dentes escovados, maquiagem leve, usar desodorante, perfume, etc. Lembre-se que o púlpito é uma vitrine. Quem está ministrando passa a ser alvo de observação em todos os sentidos.

17- Cantar cânticos com o qual não está familiarizado.

- Se você não conhece o cântico, não cante! Se não sabe tocar o cântico, não toque! Para ganhar confiança daqueles que estão ouvindo, é preciso demonstrar convicção e certeza do que está ministrando. Conhecer bem e ter domínio do cântico ministrado é imprescindível para que o ministro atinja seu objetivo.

18- Cantar fora da tessitura vocal.

- A escolha do tom de uma música depende do canto; este deve ser dentro da tessitura vocal e confortável para ela. Mesmo que o tom escolhido não seja o mais confortável para o instrumentista ele deve executá-lo. Na música onde há o canto, a ênfase é para a mensagem, portanto não deve sofrer interferência de outros elementos. Muitas músicas ministradas na igreja não fluem como poderiam por causa da escolha errada da tonalidade. Por vezes o tom é muito alto e as pessoas não conseguem cantar;
- O tom pode influenciar na sonoridade da música vocal com acompanhamento, bem como causar danos às cordas vocais.

19- Elaborar um repertório inapropriado ao tipo de reunião.


- Elabore um repertório adequado ao tipo de reunião. Por exemplo: reunião de jovens, evangelismo, santa ceia, etc; o repertório de um culto dominical é diferente de um lançamento de um CD por exemplo;
- Elabore uma seqüência lógica no repertório, ou seja, músicas de celebração, músicas de adoração, músicas de comunhão, etc. A ministração é como um “vôo de avião”, tem um destino.

20- Cantar muitas músicas num período curto de ministração.


- Elabore um repertório adequado ao tempo de duração do louvor (conferir com o pastor). Dependendo do tempo dado à ministração, não será necessário uma lista extensa de músicas. Esteja atento à maneira como o louvor está transcorrendo e explore um determinado cântico quando perceber que está fluindo profeticamente;
- Muitos exageram no tempo da ministração dos cânticos e passam do horário estipulado, atrapalhando assim, o andamento da reunião. Muitos não se importam se estão agradando ou não. Quando excedemos os limites, podemos cansar os ouvintes, não atingir os objetivos definidos e forçar a reunião a terminar fora do horário.

21- Ensinar muitas canções num período de ministração.

- Para que haja participação da igreja, procure ensinar durante a ministração um ou no máximo dois cânticos. Repita-os para que todos guardem bem a letra e melodia.
- Quando se ensina muitas músicas num período de louvor, o público não consegue assimilar as canções, causando uma dispersão.

22- Cantar sempre as mesmas músicas nas ministrações.


- A Bíblia nos estimula a cantarmos um cântico novo (Sl 96:1). Porque cantar um cântico novo? Para cantar com o coração e não apenas com a mente. Cantar o mesmo cântico em todos os cultos pode se tornar cansativo e enfadonho, e as pessoas acabam cantando apenas com a mente;
- Cometemos um grande erro quando não reciclamos o nosso repertório. Reciclar significa “atualizar-se para obter melhores rendimentos”. Os ministros devem sempre estar atualizados, escutando boas músicas, consultando a internet, adquirindo CD´s, etc.

23- Cantar canções sem a direção do Espírito Santo.


- É o Senhor quem sabe qual é o cântico certo para a hora certa. Devemos tomar cuidado para não cantarmos cânticos com o qual nos identificamos sem ouvirmos o Espírito Santo (I Co 14:8). Muitos por cantarem apenas o que gostam, atrapalham assim o fluir da reunião. Estejamos atentos e sensíveis à voz do Espírito Santo.

24- Não avaliar o conteúdo dos cânticos ministrados.


- Muitos estão ensinando canções para a igreja que estão na “moda”, mas que não possuem um conteúdo bíblico correto. Devemos avaliar biblicamente o que estamos ensinando e cantando dentro de nossas igrejas. Cantemos cânticos teologicamente corretos. Cantemos a Palavra de Deus! A Bíblia é o “hinário” de Deus. Quem assim o faz não vai precisar pedir desculpas pelo que ensinou.

25- Imitar outros ministros.

- Cada um de nós tem características diferentes. Deus nos fez assim! Ele quer nos usar do jeito que somos, com os dons, talentos e as características que nos deu. Muitos caem no ridículo quando imitam trejeitos, frases, modo de cantar de outros ministros, etc.

26- Deixar o auditório em pé por muito tempo.


- Não canse o povo! Ficar em pé 30 minutos é uma coisa, e outra coisa é ficar em pé 50 minutos. Esteja sensível ao ambiente. Os jovens conseguem permanecer em pé por mais tempo, mas os mais velhos acabam se cansando mais rápido. Não há nenhum problema em adorarmos a Deus sentado.

27- Deixar de participar de outros momentos do culto.

- Muitos músicos são irresponsáveis e acabam comprometendo o andamento do culto. Participam apenas do momento dos cânticos, mas logo após a ministração saem para fazerem outras coisas: conversar com amigos, comer, namorar, etc;
- Temos uma grande responsabilidade do culto que está em nossas mãos, por isso não podemos nos dar ao luxo de termos atitudes egoístas, infantis e irresponsáveis (I Co 3:1-2). Lembre-se: somos ministros de Deus!

28- Não ter um mínimo preparo para atuar na equipe de som.


- É importante estudar e conhecer os equipamentos de som para poder utilizá-los da melhor maneira, evitando também danos nos equipamentos por causa do seu uso inadequado. Existem muitos “curiosos” atuando nesta área;
- Cuidado com o volume dos instrumentos para não saturar o ambiente e provocar incômodo aos ouvintes;
- Lembre-se que o volume das vozes deve ser maior em relação aos instrumentos para que as pessoas entendam o que está sendo falado ou cantado;
- Sua participação no culto é fundamental. Fique atento! Não fique “viajando”. Concentração total;
- Seja amável e educado quando as pessoas vierem falar com você ou orientar algo relacionado ao som.
- Não atrapalhe a ministração. Quando surgir algum problema, seja discreto para poder solucioná-lo;
- Depois de mixado os volumes, não há mais necessidade de ficar mexendo na mesa de som. Portanto, não mexa, pois isso atrapalha o bom andamento da ministração;
- Cuide dos equipamentos e seja zeloso pelas coisas de Deus.

29- Não ter um mínimo preparo para atuar na equipe de dança.

- Muitos são bem intencionados, mas não possuem o preparo suficiente para dançar.
- Tenha expressão, tanto a facial como a corporal são importantes e devem ser condizentes com a música que está sendo ministrada;
- Quanto à roupa é preciso ter prudência e discrição para que não venha causar polêmica e escândalo dentro da igreja. Tome cuidado para não tornar a dança algo sensual;
- A técnica e estilo devem ser coerentes ao tipo de música e conhecidos por todos (balé, street dance, etc). O sincronismo entre o grupo é um fator muito importante.

30- Atuar no ministério por obrigação e sem alegria.


- Quando realizamos a obra de Deus por obrigação não há alegria, mas se torna peso. Você gosta quando alguém vai fazer algo para você por obrigação? Será que Deus gosta quando vamos servi-lo por obrigação? Com certeza isso não agrada a Deus. Se a obra do Senhor tem sido um fardo para nós ou estamos realizando o serviço por obrigação, então é melhor deixarmos o ministério;
- Nosso serviço deve ser feito com alegria – “Servi ao Senhor com alegria...” (Sl 100:2).
- Valorize o ministério! Valorize esse instrumento poderoso para a edificação da igreja e veículo de evangelização. Você foi escolhido por Deus, portanto, leve a sério o ministério!

“Filhos meus, não sejais negligentes, pois o Senhor vos escolheu para estardes diante dele para o servirdes, para serdes seus ministros e queimardes incenso” – II Cr 29:11

Deus abençoe!

Ronaldo Bezerra

Fonte: Razão Gospel

André Valadão lança novo site

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O cantor e pastor André Valadão acaba de lançar seu novo site. Além do design arrojado, o site traz referências para acessar o Flickr (álbum de fotos) do cantor, blog, agenda, perfil, discografia e muito mais.

O Ministério têm sido pioneiro no que diz respeito à produções musicais, vídeo-clipes, e claro, interação com o público. Além do Blog, André Valadão participa ativamente no site Twitter contando com mais de 3 mil seguidores (www.twitter.com/andrevaladao). O alvo, como André sempre diz é “conquistar vidas para o Senhor Jesus”. Neste espaço cantor interage com o público e compartilha a Palavra de Deus, novidades de seu ministério, entre outras notícias. O Twitter é uma espécie de microblogging em que as pessoas podem enviar várias mensagens ao longo do dia com até 140 caracteres cada uma.

André Valadão é pastor voluntário na Igreja Batista da Lagoinha em Belo Horizonte há quase nove anos.Lidera uma reunião todas ás terças-feiras com o público médio de 6 mil pessoas. Recentemente lançou o CD Fé que já alcança a marca de 200 mil cópias vendidas. O DVD está previsto para sair nos próximos dias.
Confira o site: www.andrevaladao.com

Pérolas Diárias

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"...A si mesmo se humilhou, tornando-se obediente até à morte, e morte de cruz. Pelo que também Deus o exaltou sobremaneira e lhe deu o nome que está acima de todo nome." Filipenses 2.8-9

Em Belém e no Calvário vemos Jesus renunciando à Sua honra. Não se vê nenhuma majestade nem esplendor no bebê na manjedoura. Ele, diante de cuja palavra o Universo treme, Ele, que desde a eternidade é recebido com júbilo e adorado por incontáveis seres de luz, "a si mesmo se esvaziou." Mas justamente com isso o Senhor nos leva a cair de joelhos, e nos humilhamos no pó. Como Ele é grande e como é grandioso Seu ato de renunciar à majestade exterior! Não podemos fazer outra coisa do que adorá-lO de coração, porque na renúncia da Sua honra e da Sua majestade, reconhecemos Sua natureza, oculta até agora. Quando Jesus diz: "Eu sou", então Ele revela a Sua majestade interior. "...Não fazendo caso da ignomínia": você percebe a renúncia da Sua honra? Ele está pendurado ali, no madeiro ensangüentado, não somente em dores indizíveis, mas exposto ao público – uma vergonha terrível. Mas eis que, na entrega voluntária da Sua glória, dEle, do crucificado, irradia um brilho indescritível. Ele fez isso por você. Ele desceu da maior honra para a vergonha mais profunda, para que nós, eu e você, alcancemos honra eterna.

Extraído do livro "Pérolas Diárias" (de Wim Malgo)

quarta-feira, 1 de julho de 2009

13 dicas da SUPERNANNY para ajudar com seus filhos

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1ª DICA

Os pais precisam entender: há uma grande diferença entre criança “ativa” e criança “mal-educada”. Elas precisam ter vida, devem brincar, perguntar e até mesmo fazer bagunça. O problema é quando isso passa dos limites, quando seu filho não respeita aquilo que você entende ser o mais correto para ele.

2ª DICA

Com a correria do dia-a-dia, muitos pais se sentem culpados por terem pouco tempo junto a seus filhos. Então, vale relembrar: como quase tudo na vida, qualidade é sempre mais importante que quantidade.

3ª DICA

Quanto tempo uma criança pode ficar em frente à TV? Eu tenho certeza de que essa é uma dúvida comum para os pais. É importante que a rotina contemple entre meia e uma hora para a criançada curtir a telinha. Mas, claro, escolha horários em que há programas voltados a elas, de preferência educativos.

4ª DICA

Essa dica é um reforço do que você assistiu no programa. Lembra dos quadrigêmeos? Pois é, a mamãe Adriana tinha a mania de vestí-los iguais. Aliás, isso é muito comum quando se trata de gêmeos. Mas, apesar de ser bonitinho, é muito ruim para as crianças.

5ª DICA

Como neste quinto programa, o assunto é o filho do meio. Há quem ache que estar entre o primogênito e o caçula não faz diferença. Faz sim! E os pais devem ter consciência disso.

6ª DICA

Vamos falar de alimentação. Muitos pais vivem reclamando que os filhos não comem, que fica um monte de comida no prato. Como você viu no programa da família de Cruzeiro, muitas vezes a mãe exagera ao dizer que os filhos não comem. Além disso, permite que eles comam muitas besteiras ao longo do dia.

7ª DICA

Vamos falar sobre dormir. Um dos passos importantes para evitar que a criança queira ficar no quarto dos pais é criar um espaço agradável e que seja especialmente feito para ele.

8ª DICA

Um dos pontos importantes para que os filhos cresçam bem é o relacionamento do casal. Muitos pais acabam se afastando e divergem a respeito de como criar as crianças. É preciso união. Em caso de opiniões diferentes, decidam antes e definam o que vão fazer. Não se deve demonstrar essa insegurança à criança, muito menos discutir na frente dela.

9ª DICA

A "troca de papéis" foi um dos bons momentos do nosso último programa. Rowan e Gerusa "viraram" Wilson e Maria Eduarda e vice-versa. A brincadeira serve como dica para todo mundo. É muito importante que os pais se coloquem no lugar dos filhos, para saber como eles vêem os pais e como enxergam a relação do casal.

10ª DICA

A dica de hoje parece simples, mas nem sempre é. Os pais precisam se observar melhor. Isso mesmo. Muitas vezes, vemos defeitos nos nossos filhos e não damos conta que eles apenas refletem algo que vêem em nós.

11ª DICA

Não deixe o estresse transformar você em um monstro para seus filhos! Todo mundo sabe, é bem difícil manter o equilíbrio com a vida cheia de responsabilidades que temos. Contas para pagar, muitos impostos, a escola das crianças, plano de saúde, trabalho, trânsito...

12ª DICA

Um dos passos naturais da evolução das crianças é passar a ter consciência do próprio organismo e, a partir disso, aprender a controlar as necessidades fisiológicas. Os pais precisam ajudá-los nesse momento.

13ª DICA

Saber dividir o tempo entre o trabalho e a família é muito importante. Tanto faz se você trabalha em casa ou fora, o essencial é perceber que seus filhos devem ser prioridade em sua agenda

Fonte: Jornalismo Gospel
 

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